Vale a pena investir em óleos capilares “da moda” (Orofluido, Óleo Extraordinário, Moroccanoil e outros)?

óleos

Basta dar uma “passeada” pelos blogs de belezas convencionais que você verá óleos capilares de marcas como Moroccanoil, Elseve, Orofluido e muitos outros sendo elogiadas e altamente recomendadas. Com a promessa de reparar os fios, deixá-los mais bonitos e brilhantes e endossado pelas blogueiras famosas, esses óleos conquistaram o mercado, mesmo os com preços mais salgados. 

Mas será que são realmente eficazes? Será que vale a pena investir? Confira:

Analisando os ingredientes

Olhando na composição, você verá que um dos ingredientes mais abundantes (se não o mais abundante) nesses óleos é o óleo mineral (na fórmula vem “paraffinum liquidum” ou “mineral oil”) ou silicones e seus derivados (ingredientes que vêm no rótulo com a terminação “thicone”, “ol” ou “ane”. Exemplo: dimethicone, dimethiconol, cyclopentasiloxane) ou algum outro derivado de petróleo (parafina e petrolato, por exemplo. Vem no ingrediente como “paraffin” e “petrolatum” ou algo do tipo).

Você deve estar se perguntando: se esses produtos prometem maravilhas devido ao poder dos óleos vegetais presentes na fórmula, por que estes  não são os ingredientes principais, mais abundantes? Um dos motivos: porque silicones (e derivados) e outros compostos obtidos do petróleo são mais baratos. Eles apenas “maquiam” o fio ao invés de tratá-lo, ao contrário dos óleos vegetais.

Ou seja: você paga caro para impregnar o seu cabelo com um monte de tranqueira (que com o tempo acumulam no fio, deixando-o pesado e fazendo com que você sinta necessidade de usar um antirresíduos) enquanto o óleo vegetal, que é o mais importante da fórmula e o mais caro, vem em quantidades pífias.

Pode soar como aquele papo clichê de que as empresas só visam o lucro, mas nos façamos a seguinte pergunta: se fizerem um produto que realmente trate o seu cabelo por definitivo (e não só “maquie”), você insistiria tanto em comprar dezenas de itens com promessas mil, em busca de fios perfeitos? Creio que não. Certamente você consumiria bem menos. Talvez caiba a reflexão de que ingredientes nada nutritivos e que não promovam um tratamento duradouro não sejam colocados nas fórmulas por acaso.

E, claro, eu não vou nem falar sobre conservantes como parabenos, phenoxyetanol, BHT e muitos outros que possam vir na fórmula. Veja no final do post os links para você consultar os malefícios dessas substâncias.

Aspectos negativos e positivos dos silicones e derivados de petróleo

Silicones e derivados de petróleo são baratos e de fácil obtenção. Formam uma película em volta do fio que o impermeabiliza, evitando a perda de água e refletindo melhor a luz (isso garante o “brilho” no cabelo). O resultado é imediato: cabelos disciplinados, mais hidratados e brilhosos.

Os benefícios param por aí. Isso porque esses compostos tendem a acumular no fio e, com o tempo, o cabelo vai ficando pesado, sem vida – por isso muitas pessoas acabam sentindo necessidade de usar e usam shampoo antirresíduo. Esse acúmulo também dá a impressão de que os produtos estão “perdendo o efeito”, aposto que muitas já passaram por isso.

Tirando o fato de serem ingredientes que poluem o meio ambiente, de um modo geral os silicones e derivados de petróleo “maquiam” o fio, dão resultados imediatos, mas não duradouros. Não tratam o cabelo de fato, pois não têm vitaminas, minerais, propriedades terapêuticas. Fora que ao impermeabilizarem o fio, esses ingredientes dificultam que ativos vegetais possam entrar nele e tratá-lo. É uma bola de neve!

Invista em óleos vegetais!

Bom, mas vamos ao ponto mais importante: quais são as alternativas, então? Os óleos vegetais propriamente ditos, obviamente. Óleos vegetais são substâncias oleosas retiradas principalmente da semente de flores, frutas, enfim, vegetais, como o nome mesmo sugere. Quando puros ou associados a ativos vegetais 100% naturais, têm alto poder de hidratação e nutrição tanto para a pele quanto para o cabelo. Podem fornecer vitaminas, minerais e outros.

Como ponto negativo dos óleos vegetais podemos citar o preço menos em conta (motivo pelo qual muitas empresas acabam não usando ou usando pouco nos produtos) e o fato de estarem sujeitos a intempéries climáticas.

Óleos vegetais para cabelos normais, mistos e secos

Se você tem pontas secas ou danificadas, mas seu cabelo é grosso e pesado, abaixo estão algumas das opções para você. São óleos conhecidos pelo alto poder hidratante e por serem menos leves, por isso a indicação para cabelos grossos, uma vez que em cabelos finos eles podem pesar.

  • Óleo de coco
  • Óleo de castanha do pará
  • Óleo de abacate
  • Óleo de tamanu
  • Óleo de gérmen de trigo
  • Óleo de buriti
  • Óleo de oliva
  • Óleo de pracaxi
  • Óleo de macadâmia
  • Óleo de semente de algodão

Se você tem cabelo fino ou ralo, que “pesa” fácil com qualquer produto, abaixo estão algumas opções para você. São óleos leves, que tendem a hidratar e não pesar fios finos (desde que usados em pouca quantidade, claro). 

  • Óleo de semente de uva
  • Óleo de linhaça
  • Óleo de girassol
  • Óleo de argan
  • Óleo de calêndula
  • Óleo de camomila
  • Óleo de pracaxi

Óleos vegetais para cabelos oleosos 

De um modo geral, nem sempre o uso de óleos capilares é a melhor saída para cabelos oleosos, pois é possível encontrar outros produtos finalizadores naturais que podem ter melhor resultado nos fios. Mas, de qualquer forma, os óleos vegetais continuam sendo uma opção altamente nutritiva para o fio e, quando usados da maneira correta, podem não interferir na oleosidade – inclusive combatê-la.

Alguns óleos que podem ser usados em cabelos oleosos (finos ou grossos):

  • Óleo de semente de uva
  • Óleo de argan
  • Óleo de andiroba
  • Óleo de copaíba

Alguns óleos vegetais para proteger os fios do calor

Como a maioria sabe, os óleos vegetais sem aquecimento possuem mais benefícios que os aquecidos. No entanto, abaixo estão alguns óleos que são mais resistentes ao calor (ou seja, aguentam até determinada temperatura sem serem danificados), podendo proteger os fios da chapinha, secador, babyliss, etc. Da lista, o mais resistente é o de abacate, aguentando até cerca de 270°C! De um modo geral, os óleos citados aguentam entre 170°C e 230°C, mas a dica é sempre aquecer os cabelos o mínimo possível, até para evitar maiores danos. Confira:

  • Óleo de argan (aprox. 220°C)
  • Óleo de coco (aprox. 180°C)
  • Óleo de semente de uva (aprox. 220°C)
  • Óleo de abacate (aprox. 270°C)
  • Óleo de girassol refinado (aprox. 230°C)
  • Óleo de soja refinado (aprox. 232°C)
  • Óleo de amêndoa (aprox. 216°C)

Para consultar mais óleos, veja aqui, aqui, aqui e aqui (veja o “smoke point” para saber até que temperatura o óleo “aguenta”).

Dicas imprescindíveis

  • O óleo vegetal para uso cosmético é diferente do óleo vegetal usado para culinária! Claro que não é raro encontrar óleos vegetais na internet que são multiuso, podendo ser ingeridos e também usados para fins estéticos, mas os óleos que compramos nos supermercado, por exemplo, não são tão eficazes quanto o óleo destinado a fins terapêuticos/estéticos. Embora sejam o mesmo óleo, pode haver diferenças consideráveis de textura, odor, método de extração, teor de vitaminas, entre outros. O óleo de girassol que achamos em supermercados é bem diferente do óleo de girassol de marcas de aromaterapia, por exemplo. Fique atenta a isso.
  • Procure óleos que sejam prensados a frio, pois esses contém mais benefícios. Versões “extravirgem” também são super bem vindas. Além disso, o óleo vegetal, para dar bons resultados, precisa ser 100% puro ou no máximo com vitamina E como conservante. Se ele estiver misturado a óleos essenciais também dá resultado, mas são menos multiuso, geralmente esses têm uso mais específico. Na dúvida, compre um óleo totalmente puro.
  • Tome cuidado com óleos que possam utilizar solventes na produção. Óleos como de semente de uva, por exemplo, podem envolver em sua fabricação o solvente tóxico e cancerígeno chamado hexano.
  • Armazene seu óleo longe da luz, umidade e calor. Sempre, qualquer óleo. A luz tende a danificar as propriedades terapêuticas.
  • Prefira produtos que venham em embalagem de vidro e em cor âmbar (uma mistura de caramelo e marrom escuro). Se não for de vidro, que seja no mínimo em cor âmbar, para evitar a perda de propriedades por meio da exposição à luz.
  • Se você não é adepta de cosméticos naturais ou orgânicos, sugiro que, para você ter resultados rápidos e duradouros com o uso dos óleos vegetais, leia esse post sobre desintoxicação capilar. 
  • Todo mundo já sabe, mas nunca é demais ressaltar: óleos vegetais devem ser usados às gotas, em pouca quantidade, para não pesar o fio ou deixá-lo oleoso!

Como usar o óleo vegetal

  • Leave-in: aplique cerca de 3 gotas (mais ou menos, vai depender do tamanho do seu cabelo, do óleo, etc) nos cabelos úmidos, após a lavagem, e seque-os naturalmente ou com secador. Dessa maneira, além de hidratar, prevenir o ressecamento, evitar o frizz e proteger contra poluição/sujeira, ele também serve como protetor térmico.
  • Reparador de pontas/defrizante: aplique nos cabelos já secos, para aparar frizz ou fios rebeldes.
  • Protetor térmico: seja nos cabelos úmidos ou já seco, aplique o óleo vegetal para proteger os fios do calor. Consulte acima quais óleos são mais resistentes nesse sentido.
  • Hidratação capilar: aplique o óleo nos cabelos secos (não é necessário que os fios estejam limpos, mas também não é o ideal se estiverem sujos demais), do meio às pontas, deixando-os levemente ensebados. Prenda e deixe por cerca de 1 a 8 horas (depende do quão ressecado seu fio está). Após esse tempo, lave-o normalmente, com shampoo e condicionador. Essa hidratação pode ser feita 1 x por semana.
  • Massagem no couro cabeludo: algumas pessoas aproveitam as propriedades terapêuticas dos óleos para massagear o couro, de modo a combater caspa, coceiras, descamação, microorganismos, oleosidade excessiva, ressecamento. Os benefícios não param por aí: a massagem estimula a circulação sanguínea, ajudando na nutrição do fio, revitalizando-o e ajudando no crescimento. Nesse sentido, óleos como de copaíba, calêndula, andiroba, melaleuca e jojoba podem ser boas opções, por terem ação antisséptica, adstringente e combater microorganismos. Aqui ensina como fazer a massagem.

Onde comprar óleos vegetais de qualidade

Links úteis

Referências das informações citadas no post

30 comentários sobre “Vale a pena investir em óleos capilares “da moda” (Orofluido, Óleo Extraordinário, Moroccanoil e outros)?

  1. Posso substituir hidratante pelo óleo??? Os óleos vegetais penetram na pele, ou também só formam uma película que não deixa perder água? Sempre ouvi os médicos dizendo que o óleos corporais não hidratam realmente..

    1. Hidratante corporal ou capilar? Os óleos vegetais penetram tanto na pele quanto nos cabelos, mas depende do óleo. Óleos mais espessos como o de coco não absorvem tão bem, enquanto que óleos como o de semente de uva tem boa absorção. Depende do óleo. E muitos médicos não entendem nada desse segmento “natural”, então releve a afirmação! 🙂

  2. Nyle, coloca a receita a pizza que você fez e postou no instagram, aqui no blog. Parece deliciosa!!!

    1. Gabriele, a massa eu ensinei aqui no blog no post “aprenda a fazer pizza caseira vegana”. O resto é super fácil, recheei com molho de tomate caseiro, creme de extrato de soja (que também ensinei aqui no blog), brócolis salteado no alho, tomate cereja e seco. Todos os ingredientes foram bem temperados pra ficar saborosa! É super facil. Caso tenha dúvidas me fala que eu te ajudo 😀

      1. Muito obrigada! Vou experimentar e qualquer coisa venho te perguntar. 🙂

      2. Nyle, você acha que a receita de creme de extrato de soja fica boa com azeite de oliva, em vez de algum óleo?

      3. Sim, fica! Eu já fiz, fica mais saboroso. A encrenca é que, dependendo do azeite extravirgem, o extrato de soja pode dar meio que errado por não misturar direito, ele fica todo qualhado, não fica um creme homogêneo. Quando o azeite é muito grosso tende a acontecer isso! Mas aí você vai ter que ter paciência de ir colocando mais água, acertando o ponto. Da última vez que aconteceu isso minha mãe tirou do liquidificador, colocou em um pote e começou a misturar com a colher, fazendo uma gambiarra toda lá até ele ficar homogêneo. Dá um trabalhinho :/ mas fica uma delícia.

      4. Só mais uma perguntinha (não precisa aceitar todas as respostas): o fermento que voce usou foi o biológico mesmo? Eu tenho aqui o fermento químico. Será que serve?
        Desde já agradeço.

      5. O que eu usei foi o biológico mesmo, aqueles que compra em padaria, fermento pra pão acho! E infelizmente não serve, pra massa crescer é preciso o biológico mesmo :/ beijos

  3. Era exatamente desse post que estava precisando esclareceu todas as minhas dúvidas. Continue com esse blog tão ingormativo.

  4. Oi Nyle, como posso saber se um óleo vegetal possui solvente? Você citou sobre o hexano no óleo de semente de uva e acabei de comprar um frasco no site da Harmonie Aromaterapia e agora fiquei preocupada, você já usou algum óleo vegetal dessa marca? Sabe se o de uva realmente é puro? Na descrição do produto não tinha muitas informações…

    1. Claudia, alguns óleos vem com um laudo e nele acho que dá pra achar o método de extração. Mas geralmente é só perguntando ao SAC da marca mesmo!

  5. Gostei muito do post Nyle!! Realmente me ajudou, porque eu estava querendo o óleo de abacate, mas como tenho o cabelo bem fino e que pesa facilmente, vou pensar duas vezes em investir nele.
    Vou procurar algum dos outros ^^

    1. Acho que depende bastante sabe, de repente até pode funcionar se você passar bem pouco. Mas de fato, existem óleos mais levinhos que podem dar mais certo pro seu fio! beijos

  6. eu vou fazer uma pergunta e correr o risco de soar meio burra, mas enfim, eu sempre quis saber hahaha você sabe me dizer se oleos de “aromaterapia” e oleos essenciais são a mesma coisa? é que eu sempre liguei aromaterapia ao cheirinho e tal, e oleos essenciais mais pras funções antissepticas e tudo mais..
    enfim, adoro esse tipo de post, continue assim!!!
    e obrigada pela atençao hahah beijo

      1. eu me refiro aos óleos que são usados geralmente naqueles recipientes que a gente bota um pinguinho e liga na tomada ou ate mesmo em colares… eu geralmente vejo nomes de oleos essenciais neles, mas eu não sei se é só o aroma ou se eles têm propriedades do oleo que lhes dá o nome e se podem ser usadas na pele e afins.
        (eu to achando meio dificil de me expressar, desculpa. espero que tenha sido um pouco mais claro)

      2. Então, esses são os óleos essenciais mesmo. De um mesmo vegetal você pode retirar tanto o óleo vegetal quanto o essencial. A diferença é que o óleo essencial é bem concentrado e pega meio que a “alma” do vegetal, todas as propriedades terapêuticas. Ja o vegetal também tem propriedades, mas menos intensas. Aqui eu expliquei a diferneça entre os dois, acho que pode te ajudar: https://lookaholic.wordpress.com/2013/07/08/diferenca-entre-oleo-vegetal-e-oleo-essencial/

  7. Olá Nyle, conheci seu blog a pouco tempo e estou amando!

    Fiz progressiva por anos, mas resolvi assumir os cachos e consequentemente tratar melhor os cabelos com produtos naturais. Estou fazendo a transição aos poucos, mas sinto muita dificuldade, pois faço natação duas vezes por semana.
    Resolvi passar óleo de coco antes de nadar, para servir como proteção e comprei um shampoo da L’anza (L’anza Swim & Sun Daily Chelating) sem sulfato, próprio para piscina, queria saber se vc conhece e se recomenda. Se não, quais outros produtos seriam bons para retirar cloro do cabelo?

    beijos e obrigada!

    1. Amanda, o cloro realmente é terrível pro cabelo. O melhor é você usar touca e jamais molhar seu cabelo na piscina. Esse shampoo eu confesso que não conheço, nunca ouvi :/ . Apesar do cloro “arrebentar” o cabelo, ele não é difícil de tirar. O problema é lidar com o ressecamento que ele deixa, então você pode pode recorrer aos óleos pra proteger os fios (mas, reiterando, em hipótese alguma tire a touca de borracha e molhe o cabelo na água). beijos

  8. Oi Nyle!!! Então, eu faço descoloração e pintura (rosa, roxo, azul etc) e eu já lavo meu cabelo semanalmente com shampoo normal, e to pensando em passar pro método do bicarbonato. Só que eu queria saber se poderia continuar utilizando os cremes hidratantes, ampolas de vitaminas etc? Obrigado!!!

    1. Flávia, o método do bicarbonato é legal, mas só tome cuidado pra não ressecar o cabelo, e sempre uso o vinagre dps pra controlar o pH. Eu confesso que os cremes hidratantes convencionais, ampolas de vitaminas e etc não dão resultado efetivo. Eu já usei muito, nunca vi resultado. Como eu disse no post, os óleos vegetais puros podem fornecer vitaminas, minerais, além de hidratar, então eu recomendo eles mesmo. beijos

      1. muito obrigado!!! 🙂 vou continuar usando os cremes e ampolas por enquanto, já que os oleos são mais caros, mas vou sim começar a usar eles também!!!

  9. Li o post e fiquei com uma dúvida. A quantidade recomendada de óleo vegetal para ser usada como leave-in é de 3 gotas (ou seja, pouco). Se eu passar 3 gotas na mão e depois nos cabelos, vai ser dificil de atingir todos os fios. Muito provavelmente poucos fios ficariam protegidos.Agora, se eu pegar 3 gotas de óleo vegetal puro e colocar em uma base de silicones (de rápida evaporação), eu consigo espalhar melhor essas 3 gotas por todo o cabelo…acredito que é isso que os “morrocanoil” fazem. Não adianta criticar que eles só colocam 5% de óleo nas suas composições. O que você acha? Talvez você possa indicar uma base para conseguir espalhar melhor essas 3 gotas no cabelo como leave-in do que o silicone. Se existe, eu realmente gostaria de saber.

    1. Karina, essa informação não procede. Os óleos podem, sim, atingir todos os fios. Até porque, mesmo com óleos com derivados de petróleo a quantidade a ser aplicada é a mesma, geralmente não passa de 2 gotas pro cabelo todo no comprimento. Pra garantir que todos os fios fiquem protegidos, passe o pente fino ou algo equivalente depois de aplicar o óleo. beijos

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